terça-feira, 9 de setembro de 2014

Artigo: modelos e regras


Segue o modelo do artigo 


METODOLOGIA CIENTÍFICA
WASHINGTON SANTOS NASCIMENTO

Artigos

São pequenos estudos, porém completos, que tratam de questões científicas. Normalmente assumem a estrutura de introdução-desenvolvimento e considerações finais. Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2003, p.2), é parte de "uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, processos, técnicas e resultados nas diversas áreas do conhecimento." A ABNT reconhece dois tipos de artigos:
  • artigo original: quando apresenta temas ou abordagens próprias. Geralmente relata resultados de pesquisa e é chamado em alguns periódicos de artigos científicos.
·         artigo de revisão: quando resume, analisa e discute informações já publicadas. Geralmente é resultado de pesquisa bibliográfica.

REGRAS PARA OS ARTIGOS

1. Digitados eletronicamente em editor de texto compativel com arquivos doc, no formato A4, fonte Times New Roman, corpo 12, espaço entrelinhas de 1,5 e justificado. Artigos deverão ter no máximo 25 páginas, contando com as referências bibliográficas. Resenhas, entrevistas e demais textos devem obedecer o limite de cinco páginas.

2. Os títulos dos trabalhos deverão ser digitados em corpo 14, negrito, centralizado, constando na folha de rosto e na primeira página do documento. Os subtítulos em corpo 12, centralizado. Ambos em caixa alta e baixa.
 
3. Os artigos devem conter um resumo em português e inglês, de aproximadamente dez linhas, em fonte Times New Roman, corpo 11, espaço entrelinhas simples e justificado; e acompanhado de no máximo cinco palavras-chave.

4.     As tabelas (ou quadros) devem ser formatadas com o estilo Tabela do Microsoft Word. Todas as tabelas devem ter seus títulos incorporados, menção de sua(s) fonte(s), com referência bibliográfica completa, e estar numeradas sequencialmente.
5. As imagens devem ser digitalizadas, com resolução de ate 150 dpi, em formato png ou JPEG. No texto deve estar indicado o local onde cada foto deve ser inserida e sua respectiva legenda. As imagens devem incluir título e fonte com referência bibliográfica completa.
 
6. As notas deverão conter somente comentários necessários no desenvolvimento dos conceitos dos textos e não para citações bibliográficas. Devem vir em rodapé, com todas as referências às fontes de praxe. Os indicadores de nota de rodapé devem ser colocados depois da pontuação. Ex.: Brincadeira ou não, o certo é que as autoridades provinciais pediram a expulsão deste haitiano do Brasil.1

 
7. As citações de trechos de obras e documentos devem seguir estes padrões: até três linhas devem ser incorporadas ao texto entre aspas. A partir de quatro linhas, devem vir separadas do texto principal, digitadas em corpo 11, com recuo em relação à margem esquerda de 2,5 cm, sem aspas no começo e no fim. Em ambos os casos não se deve usar itálico.

 
8. Todas as citações devem estar acompanhadas de suas referências bibliográficas entre parênteses, com o sobrenome do(a) autor(a), ano e páginas da publicação. Exemplo (Walker, 2001, p. 196).

 
9. As Referências Bibliográficas deverão ser colocadas ao final do artigo em corpo 11, espaçamento 1,5, de acordo com as seguintes normas:

a) Fontes: indicar, com precisão, sua origem em documentos escritos, orais, iconográficos e outros. Fontes devem indicar na ordem, a instituição, o fundo, o documento e data em formato dd/mm/aaaa (este formato é válido para todas as indicações de datas).

b) Artigo em revista: Exemplo: ARAÚJO, Emanoel. Negras Memórias: o imaginário luso-afro-brasileiro e a herança da escravidão. Estudos Avançados, v. 18, n. 50, 2004, p. 242-250.

c) Capítulo em livro coletivo: Exemplo: CUNHA, Olívia Maria Gomes. Criadas para servir: domesticidade, intimidade e retribuição. In: CUNHA, Olívia Maria Gomes e GOMES, Flávio dos Santos (orgs.). Quase-cidadão: histórias e antropologias da pós-emancipação no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

d) Livro: Exemplo: SOUZA, Florentina da Silva. Afro-descendência em Cadernos Negros Jornal do MNU. São Paulo: Autêntica: 2005.

e) Tese ou dissertação: Exemplo: REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. A família negra no tempo da escravidão: Bahia, 1850-1888. Tese (Doutorado em História), Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2007.

f) Site: Exemplo: TRINDADE, Raquel. Solano Trindade, meu pai. Disponível em: www.quilombhoje.com.br/artigos/artigos.php. Acessado em: 15 de dezembro de 2009.

Não serão considerados textos remetidos fora destes padrões.


quinta-feira, 4 de setembro de 2014

África: história e literatura

História da África
Prof. Washington Nascimento

Atividade Avaliativa I


 Proposta Geral:
Construir um texto sobre o contexto de produção literária do escritor africano, enfocando sua vida e a obra relacionada em questão.

Quem é o autor, onde viveu e morou?
Quando ele escreveu suas obras?
Qual o contexto de produção de suas obras?
Buscar artigos em revistas ciêntificas para referênciar seu texto. NADA DE INTERNET
Scielo

Exemplo de organização do texto

Artigo
  1. O autor e seu contexto
  2.  O autor e sua produção literária
  3.  Uma análise da obra Tal
  4. Considerações Finais



Sugestões de textos para fundamentação do artigo a ser construído. (É só clicar no link que o texto se abrirá)


Nigéria

ACHEBE, Chinue. O mundo se despedaça. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. 

ACHEBE, Chinue. A paz dura pouco – Wesley



Moçambique

COUTO, Mia. Terra sonâmbula. SP: Companhia das Letras, 2007. – 

Mia Couto – O Ultimo voo do flamingo 

 Mia Couto -= O Outro pé da sereia 


http://static.scielo.org/scielobooks/sx4bj/pdf/silva-9788579831126.pdf



Paulina Chiziane – As andorinhas


África do Sul

GORDIMER, Nadine. A Arma da Casa. SP: Companhia das Letras, 2000.  



Egito

MAHFOUZ, Naguib.O ladrão e os cães.  L&PM Pocket, 2008 –

MAHFOUZ . Noite das mil e uma noite 

MAHFOUZ. Entre dois palácios

http://www.scielo.br/pdf/nec/n90/09.pdf

http://www.fpa.edu.br/wp-content/uploads/2013/12/SABERES-LINGUISTICOS-NAMAZONIA-ANO-1-NUMERO-4-2012.pdf


  
Angola

VIEIRA, Luandino. Luuanda 


Ondjaki – Os transparentes 

Ondjaki – Os da minha rua 

Agualusa – O vendedor de Passados 

Pepetela – Predadores



Cabo Verde 

Baltazar Lopes 






sexta-feira, 16 de maio de 2014

Meus artigos publicados


Tenho ao longo desses anos publicado alguns artigos.  Para quem se interessar segue o link dos principais trabalhos.










História do Brasil II - Abolição e Proclamação da república - Texto de Apoio


Prezados alunos: 


Texto 1: Sobre a abolição e seus diferentes significados




Trata-se de um estudo de caso relativo a Bahia, entretanto as questões destacadas dizem respeito ao Brasil como um todo. Por isto gostariam que respondessem as seguintes questões:

Por que a abolição foi resultado de um processo que já estava em desenvolvimento?

Quais os impactos que a abolição trouxe para a camada dirigente?

Em relação aos africanos, quais os impactos que puderam ser percebidos?


texto 2: A proclamação da República

CARVALHO, José Murilo de. As proclamações da República In: CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990

Link 1

Link 2

Questões:

1) Porque a proclamação da República foi um fenômeno militar?

2) Descreva e analise os três projetos de República em disputa em 1889. 










quinta-feira, 1 de maio de 2014

Atividade Avaliativa - 05 de Maio


Prezados alunos bom dia!

Coloquei abaixo três textos que auxiliarão vocês na construção dos roteiros que devem ser postados nos comentários até a próxima segunda (05) as 00:00 horas.

Para fazerem os comentários é só clicar na palavra comentários, uma nova janela vai se abrir e vocês poderão colocar o roteiro.

Se tiverem dúvidas entrem em contato no meu e-mail

Abraços

Washington

História de Vida - Fundamentação teórica e metodológica


Prezados abaixo coloquei dois textos para dar uma fundamentação teórica e metodológica no trabalho de vocês:

http://www.uel.br/cch/cdph/arqtxt/Testemuhostrajetoriasdevidaehistoria.pdf

https://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/viewFile/1145/5743

Modelo 1 - Roteiro de Entrevista


ROTEIRO DE ENTREVISTA

Cabeçalho para transcrição de Depoimentos

Dados do Entrevistador e do projeto:
Nome:           Data: _______________
Nome do Projeto: 

Dados do Depoente
1)- Nome completo:   2) Local e data de nascimento: 
3)- Endereço atual:
Rua ____________________________________nº ____________________Bairro:___________________ Cidade: _______________
Estado_________ Cep: _______________________ Telefone: ________________________.
5)- Profissão atual:___________________ Profissões anteriores:__________________

Ficha técnica:
Tipo de entrevista: história de vida
Entrevistadora: 
Levantamento de dados: 
Pesquisa e elaboração do roteiro: 
Conferência da transcrição:
Técnico de gravação:
Local:
Data:
Duração:
Temas

Perguntas

Infância
Qual a origem da sua família? Fale um pouco sobre ela.

Como foram as suas primeiras experiências escolares?

Adolescência
Em qual local passou a juventude? Descreva um pouco esse período.

Quais foram as suas atividades nessa época?

Quais eram as suas expectativas para o futuro?

Formação
Por quais instituições formais de ensino  passou?

Dentre essas instituições, qual foi a mais marcante? Por quê?

Quando fez a opção de aprofundar a sua formação ?


Atuação profissional
Qual foi o seu primeiro emprego?

Quais profissões já exerceu?


Finalização
Qual a sua visão sobre a relação entre a vida e a arte?

Quais são os seus sonhos hoje?

Que emoções sentiu durante a entrevista? Como foi participar desta entrevista?




Entrevista - Sugestões para a construção do Roteiro

Entrevista

Entrevistar uma pessoa é ajudá-la a revelar sua história de vida como narrativa construída a partir de suas memórias, daquilo que viveu e conheceu. Por isso, a entrevista pressupõe a interação entre quem conta, o entrevistado e o entrevistador. Cabe ao entrevistador auxiliar o entrevistado a organizar as lembranças de sua vida em uma narrativa própria.

Nesse caso, a entrevista é uma prática de interação entre dois lados: quem conta e quem pergunta/ouve.  Ao contrário de um “interrogatório” ou “questionário”, o que se busca é criar um momento de troca e diálogo entre as duas partes, sendo que o assunto da conversa é a história de vida de uma delas. Podemos dizer que a entrevista é um produto em co-autoria do entrevistado e do entrevistador.
Busca-se transformar a entrevista num momento solene, até mesmo sublime, em que a pessoa possa se religar a sua memória e contar sua história, com ajuda de um entrevistador atento e respeitoso. É como puxar o fio da memória e deixar que a narrativa flua.

Costumamos dizer que, para uma boa entrevista, pode bastar uma primeira pergunta. A partir de então, é saber ouvir uma história que muitas vezes está simplesmente guardada, pronta para ser contada. Cabe ao entrevistador auxiliar a pessoa a organizar as lembranças que vêm à tona em uma narrativa própria.

Cada entrevistado não é entendido, portanto, como uma mera fonte de “informações” sobre o assunto, mas, sim, como uma pessoa que de alguma maneira vivenciou um pedaço daquela história. Neste sentido, sua narrativa de vida é, em si mesma, a principal fonte que se quer coletar.

De fato, quando ouvimos uma história, estamos recebendo um presente delicado e profundo de alguém: sua história de vida. Cuidados especiais podem ser tomados para retribuir ao entrevistado seu presente: uma cópia de sua entrevista, um certificado, uma carta de agradecimento etc. Além do reconhecimento por sua participação, todos estes cuidados constituem estratégias para que o entrevistado se conscientize da importância de sua história e dos desdobramentos que ela pode ter ao ser integrada às histórias de sua comunidade e da sociedade como um todo.



Alguns pontos sobre o papel e a postura do entrevistador:

A entrevista pode ser realizada por duas pessoas: uma assume a interlocução direta com o entrevistado e a outra observa e, com uma visão do todo, percebe os “ganchos” perdidos e ajuda a complementar. 

Uma entrevista de história de vida dura, no mínimo, uma hora e meia, mas pode também ter mais horas de duração, em várias sessões.

O entrevistado é o autor principal da narrativa. É ele quem deve determinar o ritmo, o estilo e o conteúdo da sua história. No entanto, o sucesso da entrevista depende muito do entrevistador. Cabe-lhe ajudar o entrevistado, fazendo perguntas, estimulando seu relato. É importante, portanto, se preparar para esse momento. A elaboração de um roteiro da entrevista ajuda bastante.

O roteiro, porém é apenas um estímulo. É necessário estar totalmente disponível. Ser curioso, escutar com atenção. As melhores perguntas surgem da própria história que está sendo contada. Se o entrevistado falar sem perguntas, pode seguir sem interrupção, mesmo que pareça que ele esteja saindo fora do tema. Apenas interferimos quando for realmente necessário, seja para retomar o fio da meada, seja para ajudá-lo a seguir.

O corpo, os olhos, os movimentos fazem parte do diálogo e influenciam a construção da narrativa. É necessário estar atento. Cuidado em não demonstrar impaciência, olhando o relógio.

O entrevistador não discute opiniões ou cobra verdade e precisão histórica. O objetivo da entrevista é registrar a experiência pessoal que o entrevistado tem dos acontecimentos e não uma verdade absoluta. O papel do entrevistador é estimular e auxiliar o entrevistado na construção da história que ele quer contar. E certamente a emoção faz parte.


Dicas para o registro da entrevista

Todo o material e equipamento necessário para a realização da entrevista deve ser ordenado e testado antes da entrevista.

Vale a pena gravar um pequeno cabeçalho informando nome completo do entrevistado, entrevistadores, data e local do registro. Incorporada à gravação, essa claquete permite a identificação imediata dessa nova fonte histórica.

Vários podem ser os ambientes para a realização da entrevista. Mas, preferencialmente, locais silenciosos, sem muitos estímulos presentes e os celulares devem ser desligados.

É importante que a entrevista não seja interrompida pelos entrevistadores, pela equipe de gravação, ou por pessoas do entorno, mas avisar o entrevistado que, sempre que ele quiser, poderá ser feito um intervalo.


Roteiro da entrevista


O roteiro é uma seqüência de perguntas elaboradas pelo entrevistador, que o ajuda a preparar-se para a entrevista. Não deve ser entendido como um questionário rígido, mas como um guia para “puxar o fio da memória” do entrevistado.

O desafio é construir uma seqüência de perguntas que ajude a pessoa a encadear seus pensamentos e organizar a narrativa à sua maneira. O tipo e a ordem das perguntas - estejam ou não previstas no roteiro – tendem a definir o tipo de história que será contada.
Deve-se priorizar a narrativa, as histórias, cuidando para o entrevistado não se perder em comentários e opiniões genéricas.

Algumas dicas para construção do roteiro:

§ Para começar - Iniciar com perguntas fáceis de responder, como nome, local e data de nascimento. Além de contextualizar a pessoa, essas perguntas têm a função de “esquentar” a entrevista. É como um começo delicado de um relacionamento, e nada como perguntas simples e objetivas para deixar o entrevistado à vontade e ajudá-lo a mergulhar em suas memórias.
§ Encadeamento - A ordem cronológica costuma ser um bom fio condutor da conversa, mas não é o único. Vale observar se a comunidade ou grupo tem outra lógica de organização de suas histórias. Se for adotado o critério cronológico, o roteiro pode ser organizado em três grandes blocos de perguntas:
-       Introdução: origem da pessoa, pais, avós, infância.
-       Desenvolvimento: fases da sua trajetória, incluindo, se for o caso, o tema específico do projeto.
§ Finalização: conclusão da história, relação com o presente e o futuro.

§ Número de perguntas - O roteiro não precisa ser extenso nem exaurir todos os temas, pois é apenas uma base para a entrevista. Um bom exercício é começar construindo 10 perguntas (três de início, quatro de desenvolvimento e três de finalização) e depois subdividir cada uma em sub-blocos temáticos.

§ Perguntas que ajudam:
 - Descritivas - Recuperam detalhes envolventes. Exemplo: descreva como era a casa de sua infância.
 - De movimento - Ajudam a continuar sua história. Exemplo: o que você fez depois que saiu de casa?
 - Avaliativas - Provocam momentos de reflexão e avaliação. Exemplo: como foi chegar à cidade grande?

§ Perguntas que atrapalham:
 - Genéricas - Estimulam respostas genéricas (“boa” ou “muito difícil”), sem histórias.  Exemplo: como foi sua infância?
 - Puramente informativas - Podem desconcertar o entrevistado e interromper sua narrativa. Exemplo: qual era o nome da praça? (Se importante, tal dado deve ser pesquisado antes ou depois da entrevista.)
 - Com pressupostos - Propiciam respostas meramente opinativas. Exemplo: o que você acha da situação atual do Brasil?
- Com julgamento de valor - Atendem apenas a hipóteses e anseios do entrevistador. Exemplo: Você não acha que deveria ter feito algo?



terça-feira, 22 de abril de 2014

Artigo próxima aula




Prezados bom dia. Na proxima aula vamos discutir o segundo capítulo da minha tese. Para facilitar transformei ele em artigo e mandei para o e-mail de vocês.

Grato 

Washington

quinta-feira, 10 de abril de 2014

domingo, 16 de março de 2014

Tese de Doutorado na USP e Dissertação de Mestrado na PUC-SP



Para quem deseja conhecer minhas pesquisas seguem os links da Tese e Dissertação. 


Doutorado em História Social 
2009-2013
Gentes do Mato: os "novos assimilados" em Luanda (1926 - 1961), Ano de obtenção: 2013. 
Orientador: Leila Maria Goncalves Leite Hernandez. 

Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Palavras-chave: Luanda; Angola; Identidades; Colonialismo; África.

Mestrado em Ciências Sociais
2007 - 2008
Construindo o "negro": lugares, civilidades e festas em Vitória da Conquista -BA (1870-1930)
Orientador: Josildeth Gomes Consorte.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Palavras-chave: Afrodescendentes; Representações Sociais; Lugares Sociais.


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